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Da esq. para dir.: Benedita, Filinha, Bolinho, Fatinha, Lenica, Mariinha |
Democratizando calçadas raciais nasce em Uberlândia na década de 50 a Escola de Samba Tabajara. Em um cenário de exacerbada discriminação ao negro e suas manifestações, surge o primeiro reduto de sambistas de Uberlândia. Celeiro de congadeiros, de moçambiques, das manifestações afro-religiosas e Folias de Reis o Bairro Patrimônio presenteou a cidade com a 1ª escola de samba, a Tabajara. A justa homenagem à Orquestra Tabajara de Severino Araújo deu nome àquela comunidade que surgia subindo as ladeiras uberlandenses cheia de empolgação.
A Velha Guarda da Tabajara leva em suas apresentações a alegria desse povo, outrora reprimido e proibido de transitar em algumas calçadas da pequena Uberlândia dos anos 50 e hoje os palcos da cidade e região conhecem esses baluartes como exemplo de resistência. Embora geograficamente fora do eixo Rio - São Paulo esses griôs mostram a pluralidade do nosso Samba com uma qualidade inquestionável. Rememorando passagens importantes da história uberlandense e cantando sucessos dos antigos carnavais, Mestre Bolinho e suas Pastoras emocionam a todos que os ouvem.
Salve o Samba!!! Viva a Velha Guarda da Tabajara!!!
Ouça a Velha Guarda da Tabajara no site Conexão Vivo:
http://velhaguardadatabajara.conexaovivo.com.br/
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